A Fisiologia da Mediunidade - Divaldo Franco

 


De forma clara, Divaldo Franco explica a fisiologia da mediunidade e fala sobre a glândula pineal:


"André Luiz, através da mediunidade do apóstolo Chico Xavier, no livro Missionários da Luz, no capítulo número três, fala sobre uma glândula do nosso sistema endócrino: a pineal ou epífise.
Tecnicamente, a glândula pineal tem duas funções básicas. Ela é a veladora do sexo. No momento da adolescência, quando aparecem os caracteres complementares, ela libera os hormônios da masculinidade ou da feminilidade.
Ela também é responsável por essas queridas manchinhas que as pessoas jovens têm. Pode passar o creme que passar, pode arrancar a pele, daí a pouco ela volta, parecendo um piruzinho assinalado dessas, que é uma substância muito especial do nosso organismo.
Mas André Luiz falou que essa glândula é constituída de cristais e que esses cristais, conforme o Dr. Sérgio Felipe, mestre da USP, na cátedra de espiritualidade e medicina, são como antenas que captam as vibrações do mundo transcendental para as comunicações mediúnicas, que são de perispírito a perispírito. A glândula pineal recebe a indução eletromagnética, decodifica, passa pelas demais glândulas do sistema endócrino, e o sistema nervoso central oferece o fenômeno da comunicação espiritual. É, portanto, a fisiologia da mediunidade.
Kardec, com muita sabedoria, já houvera dito em 1861 que a mediunidade é uma faculdade orgânica. Nós a possuímos como possuímos a da inteligência, a da emoção, das aptidões culturais, das aptidões artísticas. Ela está impregnada em nossos neurônios cerebrais. Com esta confirmação da ciência, nós temos em Allan Kardec o referencial.
Então, com esta proposta, ampliaram-se os horizontes do conhecimento da criatura humana."

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