O diálogo na Reunião Mediúnica Espírita


No livro Diretrizes de Segurança, Divaldo Franco e Raul Teixeira nos trazem importantes considerações acerca do exercício mediúnico:

87 - Será plausível que se desenrole a doutrinação de desencarnados por meio de curta palestra, em que o doutrinador possa expressar-se como quem faz uma conclamação?

Raul – O doutrinador dispensará sempre os discursos durante a doutrinação entendendo-se aqui discurso não como a linha ideológica utilizada, mas, sim, a falação interminável, que não dá ensejo à outra parte de se exprimir ou explicar-se.

Muitas vezes na ânsia de ver as entidades esclarecidas e renovadas, o doutrinador perde-se numa excessiva e cansativa cantilena, de todo improdutiva e enervante.

O diálogo com os desencarnados deverá ser sóbrio e consistente ponderado e clarificador, permitindo boa assimilação por parte do Espírito e excelente treino lógico para o doutrinador.


Livro: Diretrizes de Segurança 
Divaldo Franco / Raul Teixeira



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