O Amor é a principal ferramenta do Doutrinador

 

Na excelente obra Terapia Espírita para os Desencarnados, a qual recomendamos a leitura a todos os Doutrinadores, tio Nilson nos esclarece a respeito dos diálogos com os espíritos na Reunião Mediúnica:



Considerando a situação em que se encontram, torna-se necessária a palavra de conforto e de iluminação, a fim de que a consciência desperte, facultando a aceitação da ocorrência irreversível. Esse mister, no entanto, não é fácil, exigindo que todos aqueles que se encarregam de exercê-lo estejam equipados de recursos hábeis, a fim de não lhes piorar a situação inferior, antes libertando-os das cargas afligentes que os aturdem.


 Inicialmente, deve-se ter em conta que a melhor linguagem para qualquer tipo de realização edificante em favor do bem-estar de alguém é o amor, esse sentimento que se exterioriza e é portador de altas cargas de energia saudável, que renova aqueles a quem é direcionado. Ao mesmo tempo, a palavra ungida de fraternidade e de interesse pela renovação do desencarnado é a ideal, de forma que sejam evitadas as expressões rebuscadas e profundas, por não se tratar de um momento para exibicionismo cultural, que é perfeitamente dispensável.


A preferência deve ser sempre pelo uso de informações claras e concisas, orientando-se o paciente para realizar a autorreflexão, o despertamento íntimo face à conjuntura na qual se encontra. De início, é válido ouvir-se primeiro o visitante desencarnado, de modo a poder-se situar na sua problemática, descobrindo o motivo mais perturbador que lhe constituiu desar, tornando inditoso.”


Terapia Espírita para desencarnados

Nilson de Souza Pereira

pag. 38


A EFICIÊNCIA DO DIALOGADOR DEPENDE DE AMOR E HUMILDADE




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